Patrícia FreitasProfessora do Centro de Artes da Universidade Federal do Espírito Santo “Em 1922, enquanto filhos da aristocracia, viajados e formados, brincavam de vanguarda europeia (o que acabou dando sérios e importantes resultados), o imigrante operário decorava casas e nem sequer se informava do que ocorria nas escadarias e interiores […]