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Vale Mais é o podcast do Laboratório de Estudos de História dos Mundos do Trabalho da UFRJ. O objetivo é discutir história, trabalho e sociedade, refletindo sobre temas contemporâneos a partir da história social do trabalho.
O episódio #08 do Vale Mais é sobre racismo e história do trabalho.
Este episódio do Vale Mais é especial. Foi gravado durante uma live transmitida pelo canal do LEHMT no Youtube. Desde que, em maio de 2020, protestos antirracistas iniciados nos Estados Unidos espalharam-se pelo mundo, o tema tem sido ainda mais discutido no Brasil, onde o racismo estrutural é, infelizmente, muito presente. Um olhar sobre os mundos do trabalho permite fazer reflexões sobre racismo e exclusão social na sociedade brasileira e, para refletir sobre a questão, convidamos a historiadora Ynaê Lopes Santos (UFF) e o sociólogo Antônio Sérgio Alfredo Guimarães (USP). O debate foi mediado por Paulo Fontes (UFRJ), coordenador do LEHMT-UFRJ.
Produção: Deivison Amaral, Julia Chequer, Heliene Nagasava, Paulo Fontes e Yasmin Getirana.
Roteiro: Julia Chequer, Heliene Nagasava, Deivison Amaral e Paulo Fontes.
Apresentação: Paulo Fontes.

Referências indicadas para quem quer saber mais ou citadas no episódio:

Alois Riegl. O Culto Moderno dos Monumentos
Andreas Huyssen. Culturas de um passado presente.
Boaventura de Souza Santos. As estátuas do nosso descontentamento. (Acesse no site da Mídia Ninja)
Elizabeth Jelin. La lucha por el pasado: Cómo construimos la memoria social
Françoise Choay. A alegoria do patrimônio
Jacques Le Goff. História e Memória
Memory Studies (periódico acadêmico)

Créditos da Imagem de Capa: Estátua de Edward Colston é jogada no rio Avon, em Bristol – Giulia Spadafora – 7.jun.20. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2020/06/londres-reabre-debate-sobre-politicamente-correto-ao-revisar-estatuas-de-racistas.shtml

Vale Mais é o podcast do Laboratório de Estudos de História dos Mundos do Trabalho da UFRJ. O objetivo é discutir história, trabalho e sociedade, refletindo sobre temas contemporâneos a partir da história social do trabalho.

O episódio #07 é sobre Estátuas, memórias e mundos do trabalho.

Desde maio de 2020, protestos antirracistas iniciados nos Estados Unidos têm sacudido o mundo e levantado debates não apenas sobre as desigualdades sociais e raciais e a violência policial, mas também sobre o papel da história e da memória em sociedades marcadas pelo colonialismo e pelo racismo estrutural. Em particular, a derrubada de estátuas de escravocratas e o ataque a outros símbolos públicos que remetem ao racismo e à dominação colonial surpreendeu a muitos e tem gerado intensos debates na imprensa e redes sociais.

Para refletir sobre esse debate à luz das relações entre memória, patrimônio e história do trabalho, conversamos com a antropóloga e historiadora Luciana Heymann, professora do Programa de Pós-Graduação em Preservação e Gestão do Patrimônio Cultural das Ciências e da Saúde (Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz).

Produção: Deivison Amaral, Julia Chequer, Heliene Nagasava e Paulo Fontes.
Roteiro: Julia Chequer, Heliene Nagasava, Deivison Amaral e Paulo Fontes.
Apresentação: Julia Chequer.

Referências indicadas para quem quer saber mais ou citadas no episódio:

Alois Riegl. O Culto Moderno dos Monumentos
Andreas Huyssen. Culturas de um passado presente.
Boaventura de Souza Santos. As estátuas do nosso descontentamento. (Acesse no site da Mídia Ninja)
Elizabeth Jelin. La lucha por el pasado: Cómo construimos la memoria social
Françoise Choay. A alegoria do patrimônio
Jacques Le Goff. História e Memória
Memory Studies (periódico acadêmico)

Créditos da Imagem de Capa: Estátua de Edward Colston é jogada no rio Avon, em Bristol – Giulia Spadafora – 7.jun.20. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2020/06/londres-reabre-debate-sobre-politicamente-correto-ao-revisar-estatuas-de-racistas.shtml

Vale Mais é o podcast do Laboratório de Estudos de História dos Mundos do Trabalho da UFRJ. O objetivo é discutir história, trabalho e sociedade, refletindo sobre temas contemporâneos a partir da história social do trabalho.
O episódio #06 é sobre Epidemias e trabalhadores do Norte e do Nordeste.
A história da região Amazônica foi marcada por surtos epidêmicos de doenças tropicais. Esses episódios foram agravados pela pobreza, por condições sanitárias precárias e sobretudo pela demora de uma resposta de assistência por parte do Estado. Na caatinga nordestina as epidemias e doenças assolaram as obras emergenciais para combater as secas, especialmente na década 1950. Dando continuidade à nossa série que traz os temas da saúde pública e das epidemias sob a ótica dos mundos do trabalho, o foco de hoje são os trabalhadores das regiões norte e nordeste do país.
Conversamos com a historiadora Lara de Castro, professora da Universidade Federal do Amapá e presidenta da Seção Amapá da Associação Nacional de História (Anpuh).

Produção: Deivison Amaral, Julia Chequer, Heliene Nagasava e Paulo Fontes.
Roteiro: Julia Chequer, Heliene Nagasava e Paulo Fontes.
Apresentação: Julia Chequer e Yasmin Getirana.
Artigo É “gente que só o diabo”: “trabalhadores-cassacos” no lavor das obras contras as secas no Ceará (1950) de autoria de Lara de Castro.
http://www.snh2013.anpuh.org/resources/anais/27/1364345969_ARQUIVO_ArtigoAnpuh2013LaradeCastro.pdf
Créditos da Imagem de Capa: Durante a seca, frente de trabalho desloca-se no leito seco de um rio na região Nordeste. Nordestinos fogem da seca e da fome. Acervo Memorial da Democracia. Disponível em: http://memorialdademocracia.com.br/card/retirantes-fogem-da-seca-e-da-fome#card-102

Vale Mais é o podcast do Laboratório de Estudos de História dos Mundos do Trabalho da UFRJ. O objetivo é discutir história, trabalho e sociedade, refletindo sobre temas contemporâneos a partir da perspectiva da história social.

O episódio #05 é sobre O SUS e os mundos do trabalho.

A pandemia do Covid 19 colocou em pauta o Sistema Único de Saúde, o eixo central do combate à doença no Brasil. Conquista importante da Constituição de 1988, o SUS tem sua história profundamente ligada às mobilizações em torno da redemocratização do país e às lutas dos trabalhadores e trabalhadoras dos anos 1970 e 1980.

Quem responde essas perguntas é o historiador José Roberto Franco Reis, doutor em História Social do Trabalho pela Unicamp e pesquisador da Casa de Oswaldo Cruz da Fundação Oswaldo Cruz.

Produção: Deivison Amaral, Heliene Nagasava, Julia Chequer, Paulo Fontes e Yasmin Getirana.
Roteiro: Heliene Nagasava, Julia Chequer e Paulo Fontes.
Apresentação: Yasmin Getirana.

Contribuição especial de Antonio Luigi Negro¹ Em 1953, quando o Brasil não produzia automóveis e só fazia importar veículos que chegavam desmontados no porto de Santos – cabendo às fábricas de São Paulo remontarem as partes (ou produzir componentes para os quais já possuíamos tecnologia) –, uma roda de conversa […]