Alexandre FortesProfessor do Instituto Multidisciplinar da UFRRJ Paulo FontesProfessor do Instituto de História da UFRJ e coordenador do LEHMT-UFRJ Marco Aurélio Garcia faz, e continuará a fazer, muita falta. Falta do refinado intelectual engajado e humanista. Falta do militante político e dirigente partidário profundamente comprometido com o combate às desigualdades […]
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Andréa Casa Nova MaiaProfessora do Instituto de História da UFRJ Instalada em 1878, numa antiga fazenda local, a Fábrica de Tecidos de Marzagão em Sabará foi uma das primeiras a se dedicar à atividade industrial têxtil em Minas Gerais. Para se ter uma ideia da grandiosidade do empreendimento, a fábrica […]
Eltern Campina ValeProfessor do Curso de História da UFAL (Campus do Sertão – Delmiro Gouveia) Edificada entre 1917 e 1924, a Fábrica de Tecidos Rio Tinto no litoral norte da Paraíba, era filial da Companhia de Tecidos Paulista, sua matriz em Pernambuco. Fazia parte do projeto de ampliação dos negócios […]
Roger CamachoDoutor em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul A chaminé da Casimiras Adamastor se destaca na paisagem do bairro do Macedo em Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo, podendo ser vista tanto do centro da cidade quanto da rodovia Presidente Dutra. Aquela edificação, contudo, não […]
Vale Mais é o podcast do Laboratório de Estudos de História dos Mundos do Trabalho da UFRJ, que tem como objetivo discutir história, trabalho e sociedade, refletindo sobre temas contemporâneos a partir da história social do trabalho.
O episódio #11 do Vale Mais é sobre Trabalhadores livres e escravizados.
Este é o terceiro episódio da segunda temporada de Vale Mais, o podcast do site do LEHMT-UFRJ. Nesta temporada, conversamos com recém doutores/as no campo da História Social do Trabalho sobre seus temas de pesquisa e processos de elaboração de suas teses. Neste episódio, entrevistamos Rute Andrade Castro, professora da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) e de Educação de Jovens e Adultos (EJA) em Salvador. Em agosto de 2020, Rute defendeu a tese “Mundos do trabalho no seu fazer-se. Britânicos, livres, libertos e escravizados (Brasil, 1880-1905)”, sob orientação de Antonio Luigi Negro, no Programa de Pós-Graduação em História Social da UFBA. Por meio de fontes produzidas por britânicos em território brasileiro, a pesquisa analisou as discussões em torno do trabalho escravizado e “livre” entre os fins do século XIX e início do XX, abordando relações de trabalho pouco conhecidas e abordadas pela historiografia. Rute enfatiza a diversidade de sujeitos que compõem os mundos do trabalho, em particular nas regiões rurais do Nordeste brasileiro, e mostra a relevância de pesquisas que mobilizam perspectivas transnacionais na análise da história social do trabalho.
Produção: Heliene Nagasava e Larissa Farias
Roteiro: Heliene Nagasava e Larissa Farias
Apresentação: Larissa Farias
Professor Adauto Santos da Rocha (PPHR-UFRRJ; GPHIAL-UNEAL) Apresentação da atividade Segmento: 9º Ano do Ensino Fundamental; 1º, 2° e 3° Ano do Ensino Médio Objetivos gerais: – Compreender a exploração da mão de obra indígena no mundo do trabalho;– Refletir sobre o esbulho territorial e avanço das plantações de cana-de-açúcar no […]
Beatriz MamigonianProfessora do Departamento de História da UFSC A capela dedicada a Nossa Senhora da Piedade é a única construção remanescente do que foi o primeiro e mais importante complexo fabril voltado para o processamento do óleo e de outros derivados de baleia no litoral de Santa Catarina, no período […]
3º Encontro Internacional – REDE DE PROCESSOS REPRESSIVOS, EMPRESAS, TRABALHADORAS/ES E SINDICATOS NA AMÉRICA LATINA, da PUC-Rio, irá se realizar entre os dias 27 e 28 de maio de 2021. O coordenador do LEHMT-UFRJ, Paulo Fontes, integra o comitê científico do evento. Segue programação do Encontro: 27 DE MAIO – […]
Jamile Silveira Doutoranda em História Contemporânea pela Universidade de Coimbra “Morreu muita gente. Tudo bruto, caía no rio quem era que achava. Tinha uns cabos de aço balançando, o cabra escapolia, e sem entender de nada ia embora.” Relata João Felinto, operário por 20 anos da primeira grande empresa pública […]
Renata Figueiredo MoraesProfessora do Departamento de História da UERJ e pesquisadora do LEHMT/UFRJ A rua que leva o nome de um ofício, “do ouvidor”, surgiu pequena e cresceu a medida em que a cidade colonial se expandia. Passou assim a ser chamada por volta de 1780 com a chegada do […]