Foi lançado o livro “Uma cidade em Preto e Branco: Relações Raciais, Trabalho e Desenvolvimentismo em Volta Redonda (1946-1988)”, de autoria de Leonardo Ângelo da Silva, Doutor em História pela UFRRJ e pesquisador do LEHMT-UFRJ. O livro trata da classe trabalhadora da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), um dos símbolos das […]

Samuel Oliveira, professor do CEFET-RJ e pesquisador do LEHMT-UFRJ, publicou três artigos e participou de um podcast sobre a história urbana de Belo Horizonte e dos trabalhadores favelados. Em “O ‘desfavelamento’ em Belo Horizonte: política urbana, habitação popular e assistência social”, pela Revista de História Regional, “A imaginação da informalidade […]

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Acaba de ser publicado o dossiê “O PCB e os mundos do trabalho”, organizado pelo coordenador do LEHMT/UFRJ, Paulo Fontes e por Edilene Toledo (UNIFESP). O dossiê faz parte do número completo do volume 14 (2022) da Revista Mundos do Trabalho. São 12 artigos, além da apresentação feita pelos organizadores. Temas como a participação do partido […]

Em outubro de 2022, foi lançado o livro Trabalhadoras e Trabalhadores: capítulos de história social, organizado por Fabiane Popinigis e Deivison Amaral. Fabiane Popinigis é professora e atualmente coordenadora do Programa de Pós-graduação em História da UFRRJ e pesquisadora associada do LEHMT-UFRJ. Deivison Amaral é professor da PUC-Rio e pesquisador […]

Sinopse: Os clubes associativos apresentavam-se como uma das principais alternativas de lazer para os/as trabalhadores/as de Volta Redonda-RJ, mediante o crescimento da Companhia Siderúrgica Nacional – CSN e concomitantemente da cidade na década de 1960. Entretanto, a realidade e possibilidade de lazer para assalariados/as negros/as era marcada pela segregação racial […]

Vale Mais é o podcast do Laboratório de Estudos de História dos Mundos do Trabalho da UFRJ, que tem como objetivo discutir história, trabalho e sociedade, refletindo sobre temas contemporâneos a partir da história social do trabalho.

O episódio #27 do Vale Mais é sobre Trabalhadoras domésticas organizadas.

Yasmin Getirana, nossa convidada nesse episódio, é graduada em Relações Internacionais, já dirigiu dois curtas-metragens e defendeu, em 2021, uma Dissertação de Mestrado sobre as lutas diárias e a capacidade de organização das trabalhadoras domésticas no Rio de Janeiro. Com o título “Sozinha não posso”: A Associação Profissional de Empregadas Domésticas do Rio de Janeiro (1961-1973), Yasmin Getirana Gonçalves Vicente defendeu sua dissertação no Programa de Pós-Graduação em História Social da UFRJ – PPGHIS-UFRJ, sob a orientação do professor Paulo Roberto Ribeiro Fontes. O recorte temporal da pesquisa tem como parâmetros o ano de criação da Associação no Rio de Janeiro e o ano de aprovação da Lei 5859, que é a primeira lei a estender direitos trabalhistas para a categoria das empregadas domésticas. O trabalho de Yasmin mostra que tanto os caminhos das lutas políticas da categoria, como as histórias de vida das mulheres por ela pesquisadas, não raro, acabam se misturando. E, se por um lado isso não é uma exclusividade dessa categoria de trabalhadoras, por outro fica evidente, ao longo do texto, a importância da luta pelo reconhecimento profissional e o respeito aos direitos de uma categoria que sempre carregou um estigma de não serem vistas como profissionais que são. Ao longo da conversa a nossa entrevistada deixa transparecer a força do trabalho que ela produziu. A entrevista é, assim como a dissertação, necessária. Apreciem.

Produção: Alexandra Veras, Isabelle Pires, João Christovão e Larissa Farias
Roteiro: Alexandra Veras, Isabelle Pires, João Christovão e Larissa Farias
Apresentação: Larissa Farias 

O artigo intitulado “Fazenda Engenho Novo: história oral e memória negra” foi publicado na Revista TransVesos, por Daiana Sousa Santiago, mestranda em Relações Étnico-Raciais no CEFET-RJ, e Samuel Oliveira, membro do LEHMT-UFRJ.Através da prática de História Oral do movimento Ocupa Fazenda Engenho Novo, o artigo analisa as experiências negras no […]

Foi publicado o capítulo O catolicismo e os mundos do trabalho: projetos e práticas no associativismo e circulismo católico, escrito por Deivison Amaral e Larissa Rosa Corrêa, ambos professores da PUC-Rio e, respectivamente, pesquisador e pesquisadora associada do LEHMT-UFRJ. O texto parte da compreensão de que é necessário considerar a […]

Vale Mais é o podcast do Laboratório de Estudos de História dos Mundos do Trabalho da UFRJ, que tem como objetivo discutir história, trabalho e sociedade, refletindo sobre temas contemporâneos a partir da história social do trabalho.

 O episódio #26 do Vale Mais é sobre Mulheres bancárias.

Neste episódio conversamos com a historiadora Luciana Carlos Geroleti que recentemente defendeu sua tese de doutorado intitulada “Mulheres nos bancos: caminhos da profissionalização e lutas por direitos (1960-2000)”, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) sob a orientação da professora Dra. Janine Gomes da Silva. Luciana defendeu em 2019 a tese na qual analisa a profissionalização das mulheres nos bancos e as lutas que protagonizaram por seus direitos. A partir de fontes como jornais de circulação interna do Banco do Brasil, documentos e relatórios do Banco Bradesco, entrevistas de história oral com mulheres bancárias, documentação sindical, dentre outras, a autora nos apresenta reflexões em torno de como as mulheres ao longo do século XX foram construindo seus direitos, utilizando o gênero como categoria de análise. Funções genereficadas, lutas travadas nos locais de trabalho ou no sindicato, condições de trabalho de mulheres bancárias (incluindo as discussões sobre mulheres grávidas), padrões de beleza e comportamento estão entre as diversas questões desenvolvidas pela autora.

Produção: Alexandra Veras e Yasmin Getirana
Roteiro: Alexandra Veras, Larissa Farias e Yasmin Getirana
Apresentação: Yasmin Getirana