O pesquisador do LEHMT, Felipe Ribeiro, Professor da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), acabou de publicar seu artigo “Entre biografias e trajetórias de pesquisa(dores): memória operária e reflexões de um historiador nativo” na revista Escritas do Tempo, do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Sul e Sudeste […]
Contribuição especial de Antonio Brasil Jr¹ “Em sentido literal, a análise desenvolvida é um estudo de como o Povo emerge na História, trata-se de assunto inexplorado ou mal explorado pelos cientistas sociais brasileiros”. Assim Florestan Fernandes justifica a densa e volumosa pesquisa que resultou em A integração do negro na […]
Samuel Oliveira, professor do CEFET- RJ e pesquisador do LEHMT, publicou o artigo “A revista O Observador Econômico e Financeiro e as favelas cariocas: fotografia documental e os regimes de representação da pobreza urbana (1942-1953)” no dossiê “A cidade e suas imagens” da Revista Maracanan. O Observador Econômico e Financeiro, […]
É com grande satisfação que chegamos aos 1100 seguidores em nosso Instagram! Nós estamos presentes nas principais mídias sociais divulgando conteúdos produzidos semanalmente em nosso site, Lehmt.org, visando atingir públicos diversos. É prazeroso poder compartilhar com vocês variadas produções acerca da história social do trabalho. Como forma de agradecimento a […]
Vale Mais é o podcast do Laboratório de Estudos de História dos Mundos do Trabalho da UFRJ. O objetivo é discutir história, trabalho e sociedade, refletindo sobre temas contemporâneos a partir da história social do trabalho.
O episódio #07 é sobre Estátuas, memórias e mundos do trabalho.
Desde maio de 2020, protestos antirracistas iniciados nos Estados Unidos têm sacudido o mundo e levantado debates não apenas sobre as desigualdades sociais e raciais e a violência policial, mas também sobre o papel da história e da memória em sociedades marcadas pelo colonialismo e pelo racismo estrutural. Em particular, a derrubada de estátuas de escravocratas e o ataque a outros símbolos públicos que remetem ao racismo e à dominação colonial surpreendeu a muitos e tem gerado intensos debates na imprensa e redes sociais.
Para refletir sobre esse debate à luz das relações entre memória, patrimônio e história do trabalho, conversamos com a antropóloga e historiadora Luciana Heymann, professora do Programa de Pós-Graduação em Preservação e Gestão do Patrimônio Cultural das Ciências e da Saúde (Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz).
Produção: Deivison Amaral, Julia Chequer, Heliene Nagasava e Paulo Fontes.
Roteiro: Julia Chequer, Heliene Nagasava, Deivison Amaral e Paulo Fontes.
Apresentação: Julia Chequer.
Referências indicadas para quem quer saber mais ou citadas no episódio:
Alois Riegl. O Culto Moderno dos Monumentos
Andreas Huyssen. Culturas de um passado presente.
Boaventura de Souza Santos. As estátuas do nosso descontentamento. (Acesse no site da Mídia Ninja)
Elizabeth Jelin. La lucha por el pasado: Cómo construimos la memoria social
Françoise Choay. A alegoria do patrimônio
Jacques Le Goff. História e Memória
Memory Studies (periódico acadêmico)
Créditos da Imagem de Capa: Estátua de Edward Colston é jogada no rio Avon, em Bristol – Giulia Spadafora – 7.jun.20. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2020/06/londres-reabre-debate-sobre-politicamente-correto-ao-revisar-estatuas-de-racistas.shtml
Autora: Claudiane Torres (SME-RJ) Apresentação da atividade Segmento: Ensino Fundamental II – 9ºano Unidade temática: O nascimento da República no Brasil e os processos históricos até a metade do século XX Objeto de conhecimento: Primeira República e suas características Objetivos gerais: – Contextualizar o período da pandemia de 1918 na […]
O LEHMT-UFRJ convidou a historiadora Ynaê Lopes dos Santos (UFF) e cientista social Antonio Sérgio A. Guimarães (USP) para discutir o racismo nos mundos do trabalho. O debate aconteceu no dia 02 de julho de 2020 e foi mediado por Paulo Fontes, coordenador do Laboratório. A íntegra da transmissão está […]
A Editora da Universidade Estadual do Piauí (EdUESPI) acabou de lançar sua primeira publicação oficial: uma coletânea intitulada A História sob Múltiplos Ângulos: trajetórias de pesquisa e escrita. Em dois volumes, a obra reúne dezenove artigos de docentes e discentes da UESPI e da Universidade Federal do Piauí (UFPI), com […]
Apesar da lei n.º 10.639 prever como obrigatório o ensino da história e da cultura da África e dos afrodescendentes no Brasil em todo o currículo da educação básica, essa temática fica restrita aos professores de história e a alguns períodos específicos apenas. A proposta do curso de extensão é […]
Vale Mais é o podcast do Laboratório de Estudos de História dos Mundos do Trabalho da UFRJ. O objetivo é discutir história, trabalho e sociedade, refletindo sobre temas contemporâneos a partir da história social do trabalho.
O episódio #06 é sobre Epidemias e trabalhadores do Norte e do Nordeste.
A história da região Amazônica foi marcada por surtos epidêmicos de doenças tropicais. Esses episódios foram agravados pela pobreza, por condições sanitárias precárias e sobretudo pela demora de uma resposta de assistência por parte do Estado. Na caatinga nordestina as epidemias e doenças assolaram as obras emergenciais para combater as secas, especialmente na década 1950. Dando continuidade à nossa série que traz os temas da saúde pública e das epidemias sob a ótica dos mundos do trabalho, o foco de hoje são os trabalhadores das regiões norte e nordeste do país.
Conversamos com a historiadora Lara de Castro, professora da Universidade Federal do Amapá e presidenta da Seção Amapá da Associação Nacional de História (Anpuh).
Produção: Deivison Amaral, Julia Chequer, Heliene Nagasava e Paulo Fontes.
Roteiro: Julia Chequer, Heliene Nagasava e Paulo Fontes.
Apresentação: Julia Chequer e Yasmin Getirana.
Artigo É “gente que só o diabo”: “trabalhadores-cassacos” no lavor das obras contras as secas no Ceará (1950) de autoria de Lara de Castro.
http://www.snh2013.anpuh.org/resources/anais/27/1364345969_ARQUIVO_ArtigoAnpuh2013LaradeCastro.pdf
Créditos da Imagem de Capa: Durante a seca, frente de trabalho desloca-se no leito seco de um rio na região Nordeste. Nordestinos fogem da seca e da fome. Acervo Memorial da Democracia. Disponível em: http://memorialdademocracia.com.br/card/retirantes-fogem-da-seca-e-da-fome#card-102